Será
que as escolas da sua comunidade já incluem a educação sexual no currículo?
Sim
EM CASO AFIRMATIVO:
1-Como se estrutura?
A
escola pesquisada foi “A escola
Estadual de Ensino Fundamental e Médio João da Mata”. No entanto, esta escola
trabalha a sexualidade de acordo com os conteúdos programáticos que estão
relacionados com os estudos das ciências naturais e da Biologia e através de
informações, seja a escola aborda assuntos como “O sistema reprodutor da Mulher
e do Homem, sobre as doenças sexualmente transmissíveis, sobre a gravidez,
incentivo do uso do preservativo entre outros”. Esses assuntos envolvem
educação sexual, mas não em sua totalidade.
2-Trata-se de um trabalho
sistemático?
Na
verdade a educação sexual na nossa escola não é totalmente de forma
sistemática, e sim repassada aos alunos de maneira praticamente informal,
através apenas de informações científica obedecendo apenas os conteúdos
programáticos dos livros didáticos. Para que se programe uma educação sexual
sistemática nesta escola devemos
primeiro capacitar nossos profissionais, como também trabalhar essa
ideia com os pais de alunos que em sua maioria ainda ver esse assunto como tabu
e distorção de valores. Por isso, não programamos a educação sexual em nosso
currículo escolar.
3-Que qualificações são
consideradas importantes para o educador tratar de temas sexuais?
Para
que o educador possa tratar temas sexuais em sua aula, é necessário que o mesmo
tenha conhecimento sobre o assunto para que as informações possam chegar ao
aluno de forma correta, e que possam produzir-nos mesmos padrões de valores
éticos para viverem e conviverem em uma sociedade moderna sem preconceito e
tabu. É necessário que o professor tenha uma formação moral aberta ao novo.
EM CASO NEGATIVO:
1-Por
que a escola não segue as recomendações dos PCN? Lembramos:
Geralmente
a escola não segue as recomendações dos PCN porque a sexualidade é um assunto
que gera muita polêmica, principalmente para os pais de alunos que em sua
maioria são desinformados e alguns ainda seguem valores de suas gerações e,
enxergam o sexo com muito preconceito e tabu. Mas também tem a falta de
preparação dos profissionais, o
desinteresse dos gestores, o medo de aumentar os problemas familiares com a
escola, por não achar que a educação sexual seja tão importante quantas outras
disciplinas, entre outros.
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