quinta-feira, 8 de novembro de 2012

MEIO AMBIENTE E OS PRINCÍPIOS GERAIS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Nos últimos anos, as questões ambientais têm adquirido uma grande importância em nossa sociedade. Devido às mudanças que o mundo vem sofrendo, aumentam-se cada vez mais as buscas para os problemas sociais.
 A educação ambiental surge no tempo atual como ferramenta para auxiliar o processo de educação geral do homem contemporâneo, para que ele possa compreender melhor a relação com seus semelhantes e com o meio ambiente de vida (Magalhães, 1992; CINEA, 1991).
Preservar o meio ambiente é muito importante para que possamos ter um planeta saudável e rico em recursos naturais no futuro. Se todos fizerem um pouquinho, podemos contribuir para um mundo melhor. Essas atitudes iniciam-se em casa, onde bastam alguns cuidados básicos como:
● desligar a água enquanto faz a escovação, ensaboa pratos, copos, talheres e panelas.
● evitar banhos demorados.
● desligar as luzes ao sair de algum cômodo.
● utilizar o ar condicionado com moderação.
● dedicar dias da semana para lavar e passar roupas, evitando assim o uso vários consumos.
● separar os lixos corretamente para a coleta seletiva.
Já nas escolas, a educação ambiental como prática educativa deve ser definida como sendo elemento integrado dos sistemas educativos de que dispõe a sociedade. Para tanto, deverá não só transmitir conhecimentos, mas também desenvolver habilidades e atitudes que permitam que os homens atuem efetivamente no processo de manutenção do equilíbrio ambiental, de modo a garantir uma qualidade de vida mais condizente com as necessidades. Segundo KRASILCHICK (1986), a educação ambiental não é a solução mágica para os problemas ambientais (...), é um processo contínuo de aprendizagem de conhecimento e exercício da cidadania, capacitando o indivíduo para uma visão crítica da realidade e uma atuação consciente no espaço social.
Considerando a Educação Ambiental um processo contínuo e cíclico, o método utilizado pelo Programa de Educação Ambiental para desenvolver os projetos e os cursos  de capacitação de professores conjuga os princípios gerais básicos da Educação Ambiental (Smith, apud Sato, 1995).


Princípios gerais da Educação Ambiental:

● Sensibilização: processo de alerta, é o primeiro passo para alcançar o pensamento sistêmico;
● Compreensão: conhecimento dos componentes e dos mecanismos que regem os sistemas naturais;
● Responsabilidade: reconhecimento do ser humano como principal protagonista;
● Competência: capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema;
● Cidadania: participar ativamente e resgatar direitos e promover uma nova ética capaz de conciliar o ambiente e a sociedade.
A conscientização sobre a necessidade de conservação e defesa do meio ambiente para presentes e futuras gerações é incontestáveis e a importância de começar a educação ambiental na infância é inquestionável. Todas as escolas precisam elaborar projetos que mudem o comportamento de um maior número possível de estudantes e torná-los agentes da defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado e saudável. E a educação ambiental inserida nas atividades escolares, tornará foco principal de toda e qualquer atividade. O grande desafio é desafiar os alunos para despertar o desejo de aprender e consequentemente mudar alguns hábitos.
      

sexta-feira, 2 de novembro de 2012




COMO FAZER UM RELATÓRIO CIENTÍFICO

Um relatório científico serve para comunicar os resultados finais de um trabalho laboratorial de investigação, de estudo, de pesquisa, etc.
Deverá ser um relato completo que possa permitir a qualquer pessoa que o leia adquirir uma visão global do estudo efetuada, fornecendo de modo objetivo a informação mais relevante.

COMO ELABORAR UM RELATÓRIO CIENTÍFICO

A APRESENTAÇÃO

O aspecto geral e qualidade gráfica do relatório têm importância. Por isso deve evitar-se rasurar, riscar ou utilizar correto. Apertar a letra, diminuir o espaço entre linhas, ocupar as margens, e utilizar vários tipos de letra, tornará a leitura difícil e a apresentação pouco atraente.
É importante deixar-se sempre margens interiores (esquerdas) e superiores com, aproximadamente, três centímetros e margens exteriores (direitas) e inferiores com, aproximadamente, dois centímetros.
O relatório deve ter uma capa. Se for pequeno, pode dispensar uma encadernação.
A capa não deve ser enfeitada ou embelezada.

Deve conter a informação seguinte pela ordem indicada:

1º - nome da instituição onde a investigação foi realizada,

2º - título do trabalho, (destacado com letra maior ou sublinhado),

3º - nome do(s) autor (es) e identificação do(s) mesmo(s),

4º - âmbito de realização o trabalho (disciplina, projeto, etc.),

5º - local e data.

O título deve dar uma indicação clara do assunto tratado explicitando o problema resolvido. Na maioria das vezes pode utilizar-se o título do protocolo experimental.

A linguagem deve ser cuidada e cientificamente correta. A escrita de símbolos e fórmulas químicas, bem como de unidades e grandezas, obedecem a regras e normas que devem ser respeitadas. No discurso utilizado pode optar-se por um estilo impessoal, plural ou narrativo. A utilização do tempo verbal passado justifica-se por se estar a relatar acontecimentos já ocorridos.

A ESTRUTURA DO RELATÓRIO

Pode optar-se por uma estrutura que inclua: Resumo, 1-Objetivo, 2-Introdução, 3-Procedimento Experimental, 4-Resultados e 5-Conclusão e Crítica dos Resultados. Estas diferentes partes do relatório são identificadas com subtítulos.
O Relatório de trabalho científico deverá ainda obrigatoriamente incluir a bibliografia que foi utilizada. Poderá ainda ter anexos e/ou apêndices.

RESUMO
Deverá conter de forma sucinta as questões ou informações mais importantes referidas no relatório, ou seja, explicará a finalidade do trabalho, descreverá o método utilizado apresentará os principais resultados, conclusões.
Esta parte do relatório só deve ser feita no final, pois só nessa altura é possível ter a visão global de todo o relatório, embora esteja localizado logo no início do relatório.

1- OBJETIVO
Deverá indicar de modo claro e breve quais são os objectivos do trabalho, ou seja, qual é o problema a ser resolvido.


2- INTRODUÇÃO
A introdução deve apresentar o tema geral do trabalho experimental, ou seja, as suas premissas teóricas. Pode indicar alguma informação acerca do tema em estudo, nomeadamente, parâmetros com as quais se pretende comparar os resultados obtidos e as previsões, ou seja, os resultados que se esperam obter. A maior parte das vezes 3 ou 4 parágrafos, bem escritos e fundamentados em bibliografia adequada, são suficientes para introduzir o assunto a tratar.

3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Salvo indicação contrária, não é necessário indicar a lista de material utilizado no trabalho uma vez que esta já existe na planificação do trabalho experimental (protocolo). No entanto, se o método se basear na utilização de um determinado aparelho - método Instrumental - deve indicar-se o tipo de aparelho utilizado ou a marca/modelo, bem como as suas características técnicas mais importantes (alcance, tolerância, etc.). Se foi necessária uma montagem de equipamentos, deve apresentar-se um desenho esquemático da mesma e respectiva legenda.
Não é necessário fazer um relato detalhado de todos os passos seguidos. No entanto será importante fazer um resumo do procedimento experimental, onde se selecionam apenas os passos fundamentais. Se os passos essenciais forem devidamente justificados então estaremos a fundamentar a técnica utilizada.
Devem referir-se as alterações/adaptações ao protocolo.

4- RESULTADOS
A apresentação dos resultados deve constituir uma compilação do conjunto de dado-resultados/resultados/observações obtidos durante a realização experimental. Sempre que possível, devem ser apresentados em tabelas, quadros, esquemas ou gráficos.
Muitas vezes a apresentação dos resultados resume-se à caracterização das amostras obtidas e/ou às observações efetuadas durante a realização do trabalho.
A análise dos resultados não deverá ter um caráter interpretativo, deverá limitar-se a destacar os resultados considerados mais evidentes ou dar-lhes uma forma mais compreensível, geralmente através do seu tratamento matemático, estatístico ou gráfico. Nestes casos, deve apresentar-se apenas um exemplo claro e bem explicado de cada cálculo efetuado.
As medições efetuadas e os resultados de cálculos devem apresentar-se sempre com as respectivas unidades e com o número de algarismos significativos correção ou com as incertezas respectivas.


5- CONCLUSÃO E CRÍTICA DOS RESULTADOS

Será necessário realçar os principais resultados e comentá-los de um ponto de vista crítico, traduzindo a opinião do autor sobre o seu interesse e qualidade. Isso implica avaliar se estes são aceitáveis tendo em consideração os objetivos iniciais do trabalho e aquilo que estava previsto ou estipulado, o que, por vezes, envolve uma comparação entre os dados obtidos experimentalmente e a informação bibliográfica. No final desta avaliação deve apresentar-se, claramente, a resposta ao problema enunciado na introdução.
Os fenômenos ou resultados imprevistos devem ser aqui referidos e, sempre que possíveis interpretados. Devem apontar-se as possíveis causas de afastamento dos resultados em relação ao que era esperado (erros/incertezas experimentais? de que tipo? de que grandeza? Quais os mais importantes? Haverá deficiências do método utilizado?). Quando o objetivos do trabalho for utilizar uma determinada técnica experimental, deverão ser indicadas as dificuldades sentidas e limitações identificadas.
Podem ser apresentadas recomendações a tomar em função dos resultados obtidos, sugestões para investigações posteriores ou ainda, alterações ao procedimento seguido ou à técnica utilizada.

domingo, 21 de outubro de 2012

Aulas presencias com os professores de Educação Sexual, Estagio Supervisionado III, Fundamentos de Química Orgânica, Mídias Interativas para o Ensino de Ciências Naturais, Seminários de Educação Ambiental  e Seminários Temáticos em Ciências Naturais III. 



Professora Danielle Marie

                                             Danielle Marie e Aparecida de Lourdes P. Barreto



Miriam


                                                                       Guilherme Lucena

Grande Thiago Ruffo

 
Anabelle C. L. Batista

Meus Tutores José Vieira a esquerda e o Tutor Junior a direita.


domingo, 9 de setembro de 2012

A BIODIVERSIDADE



O termo biodiversidade ou diversidade biológica inclui as diversidades ecológica e genética. A diversidade ecológica se refere ao número de espécies em determinadas áreas, o papel ecológico que estas espécies desempenham, o modo como a composição de espécies muda conforme muda à região e o agrupamento de espécies que ocorrem em áreas específicas, junto com os processos e interações que ocorrem dentro destes sistemas.
Um elemento que ganha crescente destaque dentro da questão ambiental é a biodiversidade, ou diversidade biológica (de espécies animais e vegetais, de fungos e microrganismos). Preservar a biodiversidade é condição básica para manter um meio ambiente sadio no planeta: todos os seres vivos são interdependentes, participam de cadeias alimentares ou reprodutivas, e sabidamente os ecossistemas mais complexos, com maior diversidade de espécies, são aqueles mais duráveis e com maior capacidade de adaptação às mudanças ambientais. Além disso, a biodiversidade é fundamental para a biotecnologia que, como já vimos, é uma das indústrias mais promissoras na Terceira Revolução Industrial que se desenvolve atualmente. Para Pádua (2006), o preservacionismo foi, paulatinamente, ganhando adeptos e acabou se tornando sinônimo de salvamento de espécies, áreas  naturais, ecossistemas e biomas, ao passo que a visão conservacionista contempla o amor pela natureza, permitindo o uso sustentável com a noção de salvamento da natureza para algum fim específico ou para a integração do ser humano.
A biodiversidade, assim, é também uma fonte potencial de imensas riquezas e o grande problema que se coloca é saber quem vai lucrar com isso: se os países ricos, que detêm a tecnologia essencial para descobrir novos princípios ativos e fabricá-los, ou se os países detentores das grandes reservas de biodiversidade, das florestas tropicais em especial. O mais provável é um acordo para compartilhar por igual às descobertas e os lucros, mas ainda estamos longe disso. Os países desenvolvidos, como sempre, têm um trunfo na mão, a tecnologia; mas alguns países subdesenvolvidos, os que têm grandes reservas de biodiversidade, têm agora outro trunfo, uma nova forma de matéria-prima que não está em processo de desvalorização, como as demais ( os minérios e os produtos agrícolas).
A biodiversidade está ameaçada?
Durante as últimas décadas, uma erosão da biodiversidade foi observada. A maioria dos biólogos acredita que uma extinção em massa está a caminho. Apesar de divididos a respeito dos números, muitos cientistas acreditam que a taxa de perda de espécies é maior agora do que em qualquer outra época da história da Terra. Diniz e colaboradores (2010) apontam a destruição de habitat como sendo uma das maiores ameaças à biodiversidade mundial, e uma das grandes desencadeadoras da extinção de espécies.
Alguns estudos mostram que cerca de 12,5% das espécies de plantas conhecidas estão sob ameaça de extinção. Alguns dizem que cerca de 20% de todas as espécies viventes podem desaparecer em 30 anos. Quase todos dizem que as perdas são decorrentes das atividades humanas, em particular a destruição dos habitat de plantas e animais.
Alguns justificam a situação não tanto pelo sobreuso das espécies ou pela degradação do ecossistema quanto pela conversão deles em ecossistemas muito padronizados (ex.: monocultura seguida de desmatamento). Antes de 1992, outros mostraram que nenhum direito de propriedade ou nenhuma regulamentação de acesso aos recursos necessariamente leva à diminuição dos processos de degradação, a menos que haja apoio da comunidade.
Entre os dissidentes, alguns argumentam que não há dados suficientes para apoiar a visão de extinção em massa, e dizem que extrapolações abusivas são responsáveis pela destruição global de florestas tropicais, recifes de corais, mangues e outros habitat ricos.
A domesticação de animais e plantas em larga escala é um fato histórico de degradação da biodiversidade, gerando a seleção artificial de espécies, onde alguns seres vivos são selecionados e protegidos pelo homem em detrimento de outros.

Boa viagem no mundo blog e seja minha seguidora, está convidada!!!

REFERENCIAS:
DINIZ, S.; PRADO, P. I.; LEWINSOHN, T. M. Species Richness in Natural and Disturbed Habitats: Asteraceae and Flower-head Insects (Tephritidae: Diptera).  Neotropical Entomology (Impresso), v. 39, p. 163-171, 2010.
PÁDUA, S. Afinal, qual a diferença entre preservação e conservação? O Eco, 02 fev. 2006. Disponível em: < http://www.oeco.com.br/suzana-padua/18246-oeco15564> Acesso em: 12. Set. 2012.
Disponível em:
<http://www.colegioweb.com.br> Acesso em 12/09/2012.
<http://pt.wikipedia.org> Acesso em 12/09/2012.
<http://www.ib.usp.br> Acesso em 12/09/2012.
<www.ib.usp.b> Acesso em 12/09/2012.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

CATEGORIAS DA EA



CATEGORIAS DA EA

A partir do esquema gráfico, abaixo ilustrado, interprete e descreva sobre cada uma das categorias fundamentais para que se possa de fato desenvolver projetos de Educação Ambiental no âmbito escolar. Redija um texto próprio comentando sobre cada uma das categorias acima citadas e sua relação com a Educação Ambiental. Fundamente este texto, citando PELO MENOS DOIS AUTORES.




TEXTO

Princípios gerais das categorias fundamentais para que se possa de fato desenvolver projetos de Educação Ambiental no âmbito escolar.
● Sensibilização: Requer da população uma mudança de atitude, pois precisamos de uma atitude mais correta e com isso alcançar o pensamento sistêmico;
● Compreensão: Todos pensando juntos os conhecimentos dos mecanismos que regem os sistemas naturais;
● Responsabilidade: Somos os principais protagonistas dessa história que precisa ser refeita por todos em prol da Educação Ambiental;
● Competência: o mundo nos oferece condições para agirmos e lutar pela defesa do meio em que vivemos;
● Cidadania: podemos transformar a nossa participação em potenciais caminhos para programar alternativas diversificadas de democracia participativa, notadamente a garantia do acesso à informação e a consolidação de canais abertos para uma participação plural e com isso caminhos para uma educação para a participação.
Com isso vimos que as questões ambientais tem tido uma grande importância em nossa sociedade. Nos últimos anos, as questões ambientais têm adquirido uma grande importância em nossa sociedade. Com as mudanças que o mundo vem sofrendo tem aumentado a constante busca pelos problemas sociais.
Nesse sentido, a solução para esse quadro não está no retorno à vida nas cavernas, mas no lento e difícil processo ético e legal de informação e educação que leve as pessoas a uma convivência saudável com o planeta (BENJAMIM, 2002).
Podemos ampliar a educação ambiental para as escolas como uma pratica educativa e defini-la como elemento integrado dos sistemas educacionais de que a sociedade dispõe.
Para tanto, a dimensão política da educação ambiental torna-se fundamental, no sentido que ela reivindica e prepara os cidadãos para exigir justiça social, cidadania nacional e planetária, autogestão e ética nas relações sociais e com a natureza (REIGOTA, 1994). A educação ambiental não é um conto de fadas que possa ser solucionados de imediatos todos os problemas, mas é um processo continuo de aprendizagem de conhecimento e exercício da cidadania, levando os indivíduos a pensar e capacita-los para uma visão critica da real situação e uma atuação consciente no mundo que estamos inseridos que é o nosso espaço social.
Assim, a educação ambiental surge, então, como um processo contínuo de construção da cidadania, buscando reformular comportamentos e recriar valores que gerem práticas individuais e coletivas no cotidiano. É também uma forma de intervenção nos aspectos sociais, econômicos, políticos, éticos, culturais e estéticos, e uma ideologia que conduz à melhoria da qualidade de vida (AB’SABER, 1993; PELICIONI, 2000).
Com isso surge a necessidade de todos os seres que respiram se conscientizar sobre a necessidade d conservar e defender o meio ambiente para as atuais e futuras gerações. Pois precisamos começar a educação ambiental na infância, isso se torna uma tarefa inquestionável, juntos todas precisam elaborar projetos que possa mudar o comportamento de muitos e com isso se tornarem agentes em defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado e saudável.
Portanto com essas categorias acima citadas o nosso maior desafio é despertar em todos os seres humanos o desejo de aprender e consequentemente mudar alguns hábitos, mas a sociedade só agirá de forma sustentável quando existir a tomada de consciência de que as nossas relações sociais e nossos estilos de vida apresentar impacto direto sobre o meio ambiente.


REFERENCIAS:
BENJAMIN, A. H. Introdução à Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. In: PHILIPPI, Jr. A.; ALVES, A. C.; ROMÉRO, M. A. e BRUNA, G.C. Meio ambiente, direito e cidadania. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública, Faculdade de Direito, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, NISAM: Signus Editora, 2002.
REIGOTA, M. O que é educação ambiental? São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos).
AB’SABER, A. Universidade brasileira na (re) conceituação da educação ambiental. Educação Brasileira, v. 15, n. 31, p. 107-115, 1993.
PELICIONI, M. C. F. Educação em saúde e educação ambiental – Estratégias de construção da Escola Promotora da Saúde. 2000. Tese (Livre-Docência) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.